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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

João re-encontra amigos e origens no Santo Antônio!


Um reencontro com amigos, com as origens e com a própria história. Este foi o sentimento de João Alves (DEM), candidato ao governo de Sergipe pela coligação “Em nome do povo”, enquanto liderava a “Comitiva do Negão” pelas ruas do bairro Santo Antônio, na noite da quinta-feira, 12 de agosto.
Além de João, integrou a “Comitiva do Negão”, Nilson Lima (PPS), candidato a vice-governador; os candidatos a senadores, Emanuel Cacho (PPS) e José Carlos Machado (DEM); e vários candidatos proporcionais que integram a coligação.
A emoção veio aos olhos e se expressou na voz de João, ao reencontrar a casa em que nasceu; rever a rua onde brincou; fez amigos; viveu vários anos; cresceu e se constituiu uma liderança em seu Estado.
Parem o carro! Foi aqui, foi nesta casa que eu nasci. Ela agora está azulejada, mais continua do mesmo jeitinho, contemplou João, emocionando, enquanto evidenciava os laços de afinidades existentes entre a comunidade e os integrantes da coligação.
“Eu nasci, vivi, experimentei bons anos da minha infância entre amigos, fui alimentado com o que existe de mais regional em Sergipe e aprendi o melhor da cultura popular. Eu dancei quadrilha logo ali, na rua de São João, que jamais perdeu a sua tradição, a sua vocação natural enraizada na cultura popular”, orgulhou-se João.
“Eu nasci e cresci neste bairro, Emanuel Cacho também nasceu aqui. Machado morou alguns anos por aqui. Todos temos origens e compromissos com esta comunidade”, reforçou João.
Mais uma vez, a carreata de João terminou no meio do povo, caminhando pelas ruas, recebendo o carinho e o abraço dos amigos, ouvindo as insatisfações e frustrações presenciadas pelos sergipanos, nos últimos anos, pela omissão do poder público.
Estimulado pelas insatisfações manifestadas pela população, João Alves fez comício relâmpago, comentando a falta de vocação administrativa do atual Governo de Sergipe.
“Nilson Lima, insatisfeito, sentindo-se humilhado, deixou o governo. Mas, o deixou quando estava no auge. Deixou R$ 1 bilhão em caixa e condições técnicas de adquirir empréstimo superior a R$ 400 milhões. Por tanto, o governo teve um R$ 1,5 bilhão em caixa e não se viu resultados práticos para a população. Recentemente, o atual secretário declarou na Assembléia Legislativa que o caixa do Estado era de apenas R$ 11 milhões. Se a população não viu a aplicação deste dinheiro, onde ele foi parar?“, refletiu João.
Já nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira, 13 de agosto, João Alves concedeu entrevista a uma emissora de Penedo/Al, com abrangência em toda a região ribeirinha sergipana. De lá, seguiu para reunião com lideranças, aliados e amigos no município sergipano de Neópolis.

Texto: Faxaju.com.br
Foto: Machado250.com.br

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