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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Veja o texto da prefeita Grazielle Costa em relação às eleições municipais deste ano:


A prefeita do município de Moita Bonita, Grazielle Costa (PDT), prestes a deixar o cargo após dois mandatos seguidos, postou em seu blog pessoal, um texto superinteressante sobre as eleições 2012. Confira na íntegra:

O que passou... Passou?

"Olá leitores queridos,
É claro que quase tudo que escrevo aqui é baseado apenas em minhas opiniões, tem a ver com o que acredito, com os meus valores, que, graças a Deus, podem e mudam sempre. Adoro a possibilidade de mudar de opinião a respeito de quase tudo, eu me permito ser convencida por um bom argumento, ainda bem!
Mesmo me sentindo segura para expor meus pensamentos e defendê-los se preciso, ainda não estou convencida de que posso falar tudo que penso, muito menos irrestritamente, como é o caso aqui, já que teoricamente qualquer um pode ler o que publico.
Evitei até agora me manifestar sobre eleições e voto, até porque ocupo um cargo que me limita um pouco, no sentido de poder falar tudo que penso - melhor evitar certos constrangimentos -. Entretanto tenho refletido bastante sobre o tema, inevitável por várias razões.
Podem chamar de pessimismo, não sei, mas quando penso nesse assunto tão polêmico parece que quando não há mais fundo do posso pra ir, a gente desce um pouco mais!
A ignorância - em vários aspectos - parece uma doença contagiosa generalizada, afeta brancos, pretos, pardos, índios, ricos, pobres... não tem restrição e não tem limites. É muito ruim lidar com isso. Mas, pelo menos pra mim é mais fácil lidar com a ignorância do pobre, considerando as limitações educacionais às quais são submetidos. Muitos pobres não são ignorantes, mas pra isso precisam de mais esforço do que os outros, considerados os limites impostos. Por outro lado, o rico, que tem tanto acesso a tudo, é ignorante por opção. Por isso, em minha opinião, é um caso de ignorância mais grave, aguda e crônica. Leia-se rico e pobre num conceito bem amplo, por favor, sem restrições conceituais de nenhuma natureza na interpretação deste texto. Esforcem-se para isso, peço aos queridos e sempre bem-vindos leitores.
Cada eleição da qual participei até agora me surpreende, é sempre pior! Classificam-se os candidatos entre palhaços e super-heróis, e eu não estou falando apenas dos que usam literalmente a fantasia, tem os que estão à paisana também - são maioria, inclusive -. Os vilões estão sempre à paisana, esses sim, existem mas não querem aparecer, ou pelo menos não querem ser reconhecidos! Dos palhaços eu até gosto, me parecem reais, quanto aos Super-Heróis... nesses eu não acredito, exceto nos filmes, dos quais gosto muito.
"

Fonte: http://nanossarotina.blogspot.com.br/
Foto: Facebook

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